No âmbito do Programa Nacional de Ensino do Português os alunos da turma C, desta escola, ouviram a história "Carloto, o adivinho" (do site História do Dia). Foi feita também a sua exploração oral e escrita.
CARLOTO, O ADIVINHO
Carloto, era um menino que adivinhava as coisas que lhe aconteciam mas só quando ele era a personagem principal.
Muitas vezes, antes de sair de casa dizia à mãe que ia chegar a casa todo encharcado.
A mãe ajudava-o dizendo-lhe para levar o chapéu-de-chuva mas ele explicava-lhe que se levasse o guarda-chuva não ia chover e que a chuva fazia falta.
Às vezes, ao sair de casa dizia à mãe que ia perder o chapéu na escola, que ia rasgar as calças, que ia partir os óculos a jogar futebol…
A mãe sabia que não valia a pena impedir que as coisas acontecessem porque o que Carloto adivinhasse, acontecia. Ela só queria que o seu filho não tivesse grandes desastres.
Um dia, Carloto caiu de bicicleta, bateu com a cabeça no passeio e foi de ambulância para o hospital.
A mãe foi muito aflita vê-lo ao hospital. Não tinha acontecido nada de grave pois só tinha esfolado o joelho.
A partir desse dia Carloto deixou de conseguir adivinhar o que quer que fosse.
Tinha perdido assim os seus poderes especiais.
Muitas vezes, antes de sair de casa dizia à mãe que ia chegar a casa todo encharcado.
A mãe ajudava-o dizendo-lhe para levar o chapéu-de-chuva mas ele explicava-lhe que se levasse o guarda-chuva não ia chover e que a chuva fazia falta.
Às vezes, ao sair de casa dizia à mãe que ia perder o chapéu na escola, que ia rasgar as calças, que ia partir os óculos a jogar futebol…
A mãe sabia que não valia a pena impedir que as coisas acontecessem porque o que Carloto adivinhasse, acontecia. Ela só queria que o seu filho não tivesse grandes desastres.
Um dia, Carloto caiu de bicicleta, bateu com a cabeça no passeio e foi de ambulância para o hospital.
A mãe foi muito aflita vê-lo ao hospital. Não tinha acontecido nada de grave pois só tinha esfolado o joelho.
A partir desse dia Carloto deixou de conseguir adivinhar o que quer que fosse.
Tinha perdido assim os seus poderes especiais.
No dia seguinte, ainda no âmbito do programa nacional de língua portuguesa, os alunos fizeram exercícios de promoção de consciência linguística ao nível de consciência de palavra e de conciência fonológica com base na história trabalhada na aula anterior.
Leram e escreveram frases sobre a história, em tiras de cartolina identificando nelas as palavras, o seu número e os sons. Separaram as palavras das frases e ordenaram-nas para voltar a formar as frases .
Fizeram também jogos de palavras onde tinham de descobrir quais as sílabas omitidas(sons) nas palavras.
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