terça-feira, 2 de junho de 2009

Plano anual de Actividades - Visita ao Mosteiro de Tibães

Visita ao Mosteiro de Tibães
Este ano comemorámos o Dia da Criança de maneira diferente, tal como a nossa professora nos tinha prometido. Fizemos uma visita de estudo ao Mosteiro de Tibães. Esta visita só pôde ser realizada hoje, dia dois de Junho. Chegámos à hora marcada e enquanto esperámos pelo guia aproveitámos para lanchar. A seguir, tivemos a oportunidade de ver um bonito teatro de fantoches que se chamava " A Alice no Mosteiro de Tibães". Com o teatro, a Alice, mostrou-nos como era a vida naquele mosteiro e alguns dos animais que lá viviam: rãs, esquilos, salamandras, coelhos, pardais, pica-pau...
A seguir ao teatro fomos ver com a guia as hortas e campos que existem atrás do Mosteiro. A guia mostrou-nos um grande campo semeado com a flor do linho. Mostrou-nos também o fio de linho que tirou de dentro do caule de algumas flores secas e explicou-nos que aqueles fios serviam para fazer toalhas, cortinas, camisas, colchas ...
Continuámos a nossa visita vendo um lago cheio de nenúfares e rãs que se esconderam logo que nos sentiram. Foi-nos dada a oportunidade, pela nossa guia, de ver de perto uma rã verde com pintinhas pretas e até tocar-lhe.
A seguir fomos ver o escadório que os monges subiam que tinha sete fontes em que cada uma representava uma virtude: caridade, fé, justiça, fortaleza, temperança, esperança e tolerância.
Por último, fomos ver um lago grande com três metros de profundidade de onde os monges aproveitavam a força da água para fazer mover os moinhos e pôr os motores das máquinas de cortar madeira, a trabalhar. À volta do lago pudemos ver uma grande variedade de espécies de plantas. Havia muitas árvores e de diferentes tamanhos. Numa delas foram preciso quatro meninos para poder abraçar o tronco de uma. Lá também pudemos observar um dos pinheiros bravos considerado um dos mais altos de Portugal. Numa das árvores que estava seca e oca pudemos ver o buraco da entrada da casa de um pica-pau. Para sentirmos a diferença de uma árvore oca e não oca a guia disse-nos para batermos nelas com a mão e nós verificámos ao bater que o som era diferente.
Como já se fazia tarde regressámos à escola com pena de não podermos ficar mais tempo a aproveitar aquele lugar tão bonito e agradável para se estar.

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